Alimentados somente com sonhos e ódio
Pratos vazios, exemplo de dominação
Soberana é a fome de cada dia e o estômago colado nas costas
Inanição, subnutrição a morte vem de dentro
Enquanto a linha de frente de esfomeados aumenta
Regência da catástrofe é caneta que entrega as terras
A latifúndios envenenados e pastos de destruição
Mas sou o arauto das mas noticias e trago as boas novas
O prato do dia é seu sangue derramado
Por nossas próprias mãos, retrogosto do desespero
Saqueando e tomando de assalto o que sempre lhe foi de direito
A sinfonia dos esfomeados, avalanche de destruição
Não vou me render a fome
O ronco da fome agora soa como o mais alto trovão
Não vou me render a fome
Materializado em uma onda enraivecida uma avalanche humana de destruição
Não vou me render a fome
Sua estratégia saiu pela culatra, a fome é o motivo da ira da nação
Não vou me render a fome
A luta é um reflexo vital mais forte que fraqueza por inanição
A mais precisa justiça, feita por nossas mãos
O fim do domínio da terra, divisão igual da equação
Mas se não entende o perigo iminente, trago uma foice nas mãos
A vingança dos esfomeados é a dieta da libertação
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Gråt Strigoi a su créer un univers en déréliction dans A Path Through Ashes : il réitère l'exploit dans Communion of The Nameless et, tel un Dieu courroucé ou un humain comme Oppenheimer, il le détruit dans la foulée en y mettant toute sa puissance. Gråt Strigoi conserve la même approche expérimentale : son black metal s'inspire de plusieurs genres mais aussi rend hommage à d'autres groupes, Thou en tête, pour que le cataclysme émotionnel soit total et spectaculaire. C'est vraiment monumental ! Jordan Vauvert